Vereador Nicodemos Costa apoia greve geral e foi as ruas junto aos Trabalhadores em passeata no Brejo Paraibano
Em sua fala, Nicodemos Costa destacou o posicionamento de sua
bancada na Câmara dos vereadores e de toda a casa em ter se posicionado com
firmeza, junto ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bananeiras, contrário a
Reforma da Previdência que acaba com a aposentadoria do trabalhador; o Projeto
de Terceirização indiscriminada que rebaixa o trabalhador a condições de
escravidão; e os ataques as Leis Trabalhistas, com a tentativa de acabar com a
justiça do trabalho, fatia as férias do trabalhador, reduzir o poder do
trabalhador na negociação com os patrão, contribuindo diretamente pra
injustiças sociais maior que as já existente contra o trabalhador Brasileiro.
Para Nicodemos, “É inconcebível que um governo golpista, com
menos de 4% de aprovação, que assumiu o governo através de um golpe, se aposse
do poder pra fazer tanto mal ao povo Brasileiro. Diferente, deles que aprovam
verdadeiras aberrações na calada da noite, nós trabalhadores e os movimentos
popular que organizam o nosso povo na luta, não podemos parar e nem calar, nem
mesmo debaixo de chuvas”.
Nicodemos questionou os atos de Temer: “com que moral, um
presidente que fala em perdoar quase R$ 1 Trilhão de reais de dividas dos
grandes latifundiários com o tesouro nacional, que não tem coragem de cobrar
mais de R$ 400 Bilhões de sonegação de impostos de 500 das maiores empresas do
Brasil (dentre elas o Itaú com R$ 25 Bilhões e a TV Globo com quase R$ 1 Bilhão
de dividas), que moral tem um governo deste pra vir querer acabar com as Leis
Trabalhistas, dando todo o poder de negociação aos empresários e deixando os
trabalhadores de mãos atadas, querendo acabar com a previdência, pondo fim a
aposentadoria dos trabalhadores e, ainda, querendo terceirizar tudo, pra acabar
com a estabilidade no emprego e escravizar, ainda mais, a classe trabalhadora
Brasileira?”.
Segundo Nicodemos, o povo tem que acordar e seguir indo cada
vez mais as ruas, enquanto, ainda a tempo de impedir o avanço dos retrocessos,
do assalto aos direitos dos trabalhadores.
Redação e imagens do Bananeiras Atual
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