Prefeito Douglas Lucena de Bananeiras têm mandatos cassados por fraudes eleitorais e juiz determina novas eleições
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Imagem da Internet: Prefeito Douglas em Dubai |
O prefeito e o vice de Bananeiras, respectivamente Douglas Lucena e Guga Aragão, tiveram seus mandatos cassados nesta terça-feira (31) pelo juiz da 14ª Zona Eleitoral, Jailson Shizue Suassuna.
O magistrado também determinou novas eleições no município. A decisão cabe recurso e os gestores ainda podem responder ao processo no mandato, caso o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB) acate liminar.
De acordo co m o chefe do cartório Mário Lopes de Figueiredo, a cassação se deu por conta de suposta compra de votos durante as eleições de 2016.
O magistrado também determinou novas eleições no município. A decisão cabe recurso e os gestores ainda podem responder ao processo no mandato, caso o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB) acate liminar.
De acordo co m o chefe do cartório Mário Lopes de Figueiredo, a cassação se deu por conta de suposta compra de votos durante as eleições de 2016.
O processo foi impetrado pela coligação 'Por Bananeiras, tudo', formada pelo PMDB, PSC, PTB, PR, PSDB, PSL (Livres) e PP, e encabeçada pelo 2º colocado nas eleições, Matheus Bezerra.
Douglas foi reeleito prefeito de Bananeiras em 2016 com 6.779 votos contra o seu então vice-prefeito Matheus Bezerra, que obteve 6.412 votos.
Ele disse ao Correio Debate da 98 FM da Rede Correio Sat que vai recorrer, que acredita na Justiça Eleitoral e que existem interesses que querem interferir nos processos. O gestor não disse quais seriam esses interesses e negou que tenha cometido qualquer crime.
"Nos causa muita estranheza que uma sentença que sequer foi publicada ganhe divulgação em larga escala. Vamos recorrer. Não encontramos nos autos nenhuma prova documental, nenhuma testemunha que comprove que recebeu algum benefício no ano eleitoral em troca de voto".
Ele disse ao Correio Debate da 98 FM da Rede Correio Sat que vai recorrer, que acredita na Justiça Eleitoral e que existem interesses que querem interferir nos processos. O gestor não disse quais seriam esses interesses e negou que tenha cometido qualquer crime.
"Nos causa muita estranheza que uma sentença que sequer foi publicada ganhe divulgação em larga escala. Vamos recorrer. Não encontramos nos autos nenhuma prova documental, nenhuma testemunha que comprove que recebeu algum benefício no ano eleitoral em troca de voto".
Bananeiras Atual com Portal Correio
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